1- utilização da nomenclatura proposta pela CIF (Classificação Internacional de Funcionalidade, incapacidade e Saúde) para efetivar comunicações entre profissionais que trabalham com condições ou estados de saúde;
2- Justificativas científicas para o tratamento fisioterápico da Paralisia Cerebral com a Prática Baseada em Evidências (PBE);
3- principalmente, os conhecimentos advindos da aprendizagem motora e que fundamentam o tratamento fisioterápico na Paralisia Cerebral.